Segundo o estudo da Axios HQ, “The 2023 state of essential workplace communications“, que entrevistou em novembro de 2022 540 pessoas em cargo de liderança e 1038 funcionários em período integral de empresas de diferentes verticais econômicas, o descompasso da conversa custa US$ 2 trilhões (US$ 15 mil por pessoa/ano), se somar só os Estados Unidos.
Perdidos na tradução:
- 77% de líderes acham que a comunicação essencial é “útil e pertinente”. Só 46% das pessoas lideradas concordam.
- 66% da liderança acreditam estar alinhadas com funcionários. Só 44% concordam.
- 77% dos líderes acham que entregam o contexto necessário para as pessoas fazerem bem seu trabalho. 54% das pessoas discordam.
- Um dado surpreendente: só 46% das pessoas disseram achar facilmente as metas, estratégias e objetivos da empresa. 70% dos líderes acham que estão entregando.
- Chefia imediata está longe: 52% das pessoas entrevistadas disseram que ouvem com frequência mais informação pertinente diretamente dos C-Level da companhia do que dos seus chefes diretos.
Onde está o nó? O uso das mesmas práticas de comunicação de antes da pandemia, mesmo depois de dois anos de trabalho remoto, e a falta de capacidade de escolher e priorizar o que comunicar foram indicados como principais fatores do descompasso. A falta de habilidades básicas de comunicação também pesa: e-mails demais, clareza de menos.
Fonte: https://mailchi.mp/theshift.info/metodologias-geis-em-reviso
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